A basílica submete-se à paróquia mafrense; o palácio propriamente dito ao Património Cultural; o convento depende da Escola de Armas do exército; as instalações mais antigas são administradas pela autarquia; e a tapada real pelo instituto governamental responsável pela Natureza e florestas e por mais nove instituições... com tantos comandos ninguém manda no Palácio Nacional de Mafra.
O pretérito dia 17 de novembro deve ter passado despercebido para o mais comum dos mortais, mesmo que portugueses ou até monárquicos queimando-se nas saudades virtuais de glórias antigas.
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