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01 MAR 2018
Incêndios, seca e vespa asiática amargam a vida de quem faz mel
Por Jornal Abarca
A vespa asiática pode trazer consequências graves e profundas. É um predador que não só põe em causa a produção de mel, como a própria polinização, responsável pela produção de dois terços da alimentação mundial.
 
Não está para êxtases místicos nem para começar planos de prosperidade financeira a vida dos apicultores portugueses. De próspero só o número e o nível de alerta dos problemas antigos, a que se acrescentam agora alguns, talvez bastante mais ameaçadores. E se com os problemas da tradição, já se vão acostumando com práticas e procedimentos que fazem parte do seu circundar diário, os que vêm aí, são uma preocupação acrescentada para a qual estão longe de, eles, os técnicos que os apoiam e as associações em que se integram, ter uma resposta. Depois dos incêndios do ano passado e do longo período de falta de chuvas e de escassa humidade que as alterações climáticas estão a “oferecer” a Portugal, a ameaça número um é agora a Vespa velutina nigrithorax, mais conhecida por vespa asiática, que já foi avistada praticamente em todos os distritos a norte do Tejo, deixando por enquanto de fora da sua colonização o Alentejo e o Algarve. Para o ser humano, e diretamente, esta espécie não é mais perigosa que a vespa mais comum na Europa. Mas a sua ação sobre as abelhas (e outros insetos) pode trazer consequências graves e profundas.

Poderá ler o resto da reportagem na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.

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