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01 JUN 2018
Meu Santo Antoninho!!!
Por Jornal Abarca

O calendário indica que o Verão não tarda, mas só a passagem dos dias tornam real a aproximação dos meses estivais. O céu continua plúmbeo, o mercúrio raramente sobe nos termómetros... mas é junho. Mês das cerejas e dos santos populares. Mês das festas de concelhos e da morte de Camões. Poeta maior do povo luso que em Constância viveu algum tempo da sua atribulada existência e que a vila poema homenageia.

No Tramagal uma outra festa se viveu. O museu criado em memória do homem que catapultou a pequena povoação na margem sul do Tejo para o país foi reconhecido como o Melhor Museu do Ano. Eduardo Duarte Ferreira deu vida e sem demérito para os seus antecessores “criou” o Tramagal.

Continuando pela margem sul, uma singela romaria une duas povoações, duas freguesias e dois concelhos. Os festejos são em honra de Nossa Senhora da Luz, mas a festa ficou conhecida como a da lagartixa, mercê da quantidade destes pequenos répteis que habitam os campos que os crentes percorrem no cortejo religioso. E assim, no Semideiro, não há quem não participe e não queira manter a Festa da Lagartixa.

No Sardoal, a música é outra. Mais uma vez, a vila do norte do Ribatejo aposta no seu Encontro Internacional do Piano. Em Mação, as atenções viram-se para a Feira Mostra que reúne empresas, associações e artesãos.

O CNEMA abre à Feira Nacional de Agricultura, onde a FERSANT tem lugar cativo há uns anos, afirmando-se como a maior feira empresarial da região de Santarém. Região reconhecida empresarialmente pelo seu dinamismo e inovação, que algumas vezes nasce nas escolas. Em Alcanena, quatro alunos do secundário desenvolveram pellets (combustível para caldeiras industriais) não poluentes, económicos e igualmente energético, motivadores de economia circular dentro das próprias empresas.

Com tudo isto, até parece que vivemos num mar de rosas… parece… mas há perigos ocultos que não conhecem fronteiras e que podem pôr em risco uma das maiores riquezas regionais: os olivais. O pequeno “nada” chama-se xilella fastidosa. Assunto que abordaremos na próxima edição do jornal abarca.

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