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27 DEZ 2018
Xamãs no Tejo
Por Jornal Abarca

Dentro de poucos meses vai ser possível visitar as gravuras de arte rupestre do núcleo de Gardete (Vila Velha de Ródão), uma das 17 estações rupestres do complexo do vale do Tejo, um dos mais importantes da arte póspaleolítica da Europa.

Dentro de poucos meses vai ser possível visitar as gravuras de arte rupestre do núcleo de Gardete (Vila Velha de Ródão), uma das 17 estações rupestres do complexo do vale do Tejo, um dos mais importantes da arte pós-paleolítica da Europa. (...)

Nos xistos grauváquicos encontrados nas margens do Tejo a técnica de gravação dominante é a da picotagem. Percutia-se a rocha de base com uma rocha pequena, que funcionava como incisivo, e assim se fizeram os desenhos com que hoje podemos assomar a uma espécie de janela entreaberta com vistas para o passado. (...)

“A arte rupestre dos núcleos de Gardete, Fratel e de São Simão, Nisa, está sujeita à subida e descida do caudal do rio Tejo, devido às descargas efetuadas pelas barragens do Fratel e de Cedilho. Isto faz com que estas gravuras estejam mais sujeitas ao desgaste do que propriamente as que estão submersas. Embora seja uma perda inestimável para a compreensão total das comunidades que aqui habitavam, pelo menos estão mais protegidas das intempéries e possíveis vandalismos, como já se verificou no núcleo de Gardete”, conclui Pedro Fonseca.
 
Poderá ler o resto da reportagem na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.
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