Volto a escrever sobre a Covid-19 numa altura em que é notório o alarme causado pelo número de infecções e de mortes pelo SARS- Cov2 nos últimos tempos, em Portugal, e o destrambelhamento do governo, que hoje (21 Jan) reforçou as medidas de distanciamento e de uso das máscaras.

A vacinação em curso não acalmou a população porque coincidiu com o forte aumento de vítimas da terceira vaga que parece ser mais virulenta do que a segunda.

Depois de alguns zig-zag´s nas medidas profilácticas a adoptar, o Governo tardou, certamente por preconceitos ideológicos, em reconhecer a necessidade de recorrer aos hospitais e serviços privados e, pior ainda, continua a nada dizer sobre a.necessidade de cada um procurar melhorar o seu “incrível sistema imunitário”. Poder-se-ia ter evitado muitas das mortes que têm acontecido, o que deve ser o objectivo maior da nossa luta. A crítica estende-se à comunicação social, vestida de preto e vermelho nos jornais e de uma verborreia monocórdica e tétrica nas televisões. 

Queixa-se o Governo de que os cidadãos deixaram de ser politicamente correctos e se relaxaram no distanciamento social e no uso das máscaras. Quanto a estas, temos razão para duvidar da sua eficácia, quando vemos tantas pessoas ilustres e bem informadas, nomeadamente políticos, a ficarem contaminadas.

Mundo de enganos, este em que vivemos e que, na minha opinião, não irá mudar com a passagem das ondas pandémicas... Não vejo possibilidade de, a curto prazo, haver o reconhecimento generalizado de que o corpo humano é de uma tal complexidade que o seu funcionamento ainda é, em muitos aspectos, um mistério. Cada vez me parece mais evidente que a medicina convencional, dita “científica”, está baseada em pressupostos falsos e é incapaz de salvar a humanidade. 

O que se passa, em Portugal, com o Movimento Médicos pela Verdade confirma o meu pessimismo. Não sei, verdadeiramente, quem tenta desacreditar esses médicos, colando-os à extrema direita e negando-lhes liberdade de expressão (única benesse que o 25 de Abril nos tem dado), mas só uma discussão honesta, sobre o que é Saúde e o que podemos fazer para a garantir e recuperar, poderá evitar uma hecatombe.

Pode considerar-se que a medicina moderna, no Ocidente, terá começado com Hipócrates, médico (?) grego (460 aC – 377aC), mas há registos de médicos árabes e de medicinas na Índia e na China, muito mais antigas. Depois, a arte de curar passou para os sacerdotes da Igreja católica e finalmente para profissionais... De notar, que até aos princípios do séc. XX, não havia a profusão de remédios que hoje temos ao nosso dispor e, muitos deles, propagandeados pelas televisões. Nos meus tempos de garoto, anos 30 e 40, os remédios só podiam ser vendidos nas farmácias e muitos eram feitos manualmente, de acordo com fórmulas conhecidas dos farmacêuticos e dos médicos que os receitavam. Só por volta de 1935 começou a produção industrial dos remédios, depois de milionários (principalmente americanos) que não sabiam o que fazer ao dinheiro que tinham em mãos, terem pensado que seria bom negócio investirem na Saúde, melhor, nas Doenças. 

Como já aqui referi, anos antes, nos finais do séc XIX, em França, dois cientistas, Antoine Béchamp e Louis Pasteur, travaram uma acesa discussão sobre a origem das doenças. A teoria de Pasteur vingou, para gáudio dos futuros fabricantes de remédios e vacinas e, misteriosamente, o nome de Béchamp foi, literalmente, riscado da História. Há, no entanto, quem esteja muito interessado em retomar as suas ideias, convencido da sua genialidade, enfrentando os interesses da indústria Farmacêutica e das Ordens dos Médicos convencionais, espalhadas por todo o mundo.

Sejam curiosos (e curiosas, claro...).
Vão ao facebook (medicospelaverdadeportugal.com) ver o que eles escrevem.
Na internet, procurem Pasteur vs Bechamp. No Youtube, as pequenas palestras do Dr. Lair Ribeiro. Livros: “Sentir e Saber” de António Damásio; “A Saúde vista noutra perspectiva”, do Círculo de Leitores, “O incrível Sistema Imunitário”, de Daniel M. Davis e “+ Vida +Saúde+Tempo”, do Dr. M. Pinto Coelho.

Por hoje é tudo. Haja Saúde Pela Verdade, A Bem da Nação, Unidos Venceremos.