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16 DEZ 2025
PRODUÇÃO ALIMENTAR | 12 áreas em que a influência estrangeira moldou Portugal
Por Jornal Abarca
Foto: DR
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A globalização não é coisa nova para os portugueses. São imensos os exemplos de multiculturalidade que influenciaram as nossas raízes ao longo dos séculos. Hoje querem servir o resultado dessas misturas como “portugalidade”, como se isso fosse algo cristalino nunca afectado por outros cunhos. A verdade é que somos o mundo que nos habita, inclusive das comunidades imigrantes que pisaram o nosso solo.

Ninguém come bacalhau como os portugueses, e curiosamente não o temos na nossa costa. São introduções alimentares que vêm de longe. Tão longe como desde a época dos romanos que trouxeram até nós a arte de secar alimentos que ainda hoje é utilizada na nossa culinária, especialmente no peixe ou no presunto. Durante o século XV os portugueses descobriram o bacalhau e perceberam o seu valor como alimento passando a salgar o bacalhau com as mesmas técnicas adquiridas pelos romanos. O sal era tão importante para os romanos, concretamente para a conservação de alimentos, que daí deriva a palavra “salário”, pois o pagamento da jornada de trabalho era feita em sal - a exploração de sal em Portugal também deriva da passagem dos fenícios e dos romanos pelo nosso país.

O Queijo Limiano foi criado por Américo Tavares da Silva em 1959, em Ponte de Lima, daí o nome. Mas a sua inspiração, e introdução em Portugal, está ligado às comunidades estrangeiras que comercializavam o Queijo Flamengo holândes (Edam ou Gouda).

Pode ler o artigo completo na edição de Dezembro do Jornal Abarca.

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