O IX Festival de Arroz Doce e Doçaria Tradicional é cada vez mais um certame diversificado, o que tem atraído cada vez mais visitantes a esta mostra. De há uns anos a esta parte, a NERSANT optou por associar ao festival, a realização da Feira do Livro e da Feira dos Stocks, o que veio introduzir novos produtos ao certame, que se tornou, desta forma, mais atrativo.
Neste momento, a NERSANT possui um Festival do Arroz Doce e Doçaria Tradicional, com exposição e venda de arroz doce confecionado de diversas formas, bem como uma oferta extensa de doces tradicionais. Palha de Abrantes, Tigeladas, Broas Fervidas, Queijinhos do Céu, Pastéis de Tentúgal, Ovos-moles de Aveiro, Barrigas de Freira de Arouca, Fogaças de Santa Maria da Feira, Travesseiros de Coina e Viriatos de Viseu são alguns dos doces que fazem as delícias dos mais gulosos.
Como complemento à mostra de doçaria, a associação promove ainda a exposição e venda de livros, bem como a apresentação de obras literárias com sessões de autógrafos por parte dos autores. No âmbito da feira dos stocks, vendem-se os mais diversificados produtos, como vestuário, calçado, bijutaria, tapeçaria, entre outros produtos, a preços bastante apelativos, principalmente na data de realização dos certames, a cerca de três semanas do Natal.
Este ano, o certame vai voltar a contar com a realização do workshop de cake design, com o concurso de arroz doce, e com a distribuição de um panelão de arroz doce por todos os visitantes da feira.
Apesar de este ano o Festival do Arroz Doce e Doçaria Tradicional, Feira do Livro e Feira dos Stocks, ter um número recorde de expositores, a NERSANT ainda se encontra a aceitar a inscrição de eventuais interessados em expor os seus produtos. O Departamento de Associativismo, Marketing e Eventos encontra-se à disposição para esclarecimentos adicionais, bem como inscrições: 249 839 500 ou dame@nersant.pt.
De referir que a realização do Festival do Arroz Doce na região do Ribatejo é uma aposta pertinente da NERSANT, uma vez que é nesta região, mais precisamente na Lezíria do Tejo, que se produz a maior quantidade de arroz carolino do país, com grande expressão no setor primário nacional, e ao nível das exportações.