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02 NOV 2012
Festival de Arroz Doce e Doçaria Tradicional da NERSANT com número alargado de expositores
Por Jornal Abarca

Entre os dias 30 de novembro e 02 de dezembro, a NERSANT vai realizar, no seu pavilhão de exposições em Torres Novas, a IX edição do Festival do Arroz Doce e Doçaria Tradicional, que se realiza mais uma vez a par da Feira dos Stocks e da Feira do Livro.

Este ano, o certame terá mais oferta disponível, devido ao aumento do número de expositores que se fez sentir. Arroz doce e doçaria tradicional diversa, livros, vestuário, calçado, bijutaria, decoração e tapeçaria são apenas alguns dos produtos que vão estar ao dispor dos visitantes.

Também a animação do certame está este ano reforçada, com a atuação de diversos grupos de dança e sessões de autógrafos e apresentação de livros. Realiza-se ainda o workshop de cake design, no sábado, dia 01 de dezembro, onde os participantes vão aprender a decorar um bolo para a época do Natal que se avizinha.

O concurso de arroz doce, aberto à população em geral, vai realizar-se no último dia do certame, 02 de dezembro, pelas 14h00, e conta mais uma vez com Filipa Vacondeus e Odete Castelão, em representação do Chefe Silva, como elementos do júri. Neste mesmo dia, a NERSANT vai ainda oferecer, como já vem sendo hábito, arroz doce a todos os visitantes do certame. A associação vai confecionar o arroz doce num panelão que vai posteriormente distribuir a todos os visitantes.

Apesar da grande adesão de expositores ao IX Festival do Arroz Doce e Doçaria Tradicional, a NERSANT ainda tem alguns espaços disponíveis para a exposição e venda de produtos e / ou serviços. Os interessados em ter um stand neste certame, ainda podem fazer a sua inscrição online, no site da NERSANT em www.nersant.pt. Para mais informações, o Departamento de Associativismo, Marketing e Eventos da NERSANT encontra-se à disposição (dame@nersant.pt ou 249 839 500).

A realização do Festival do Arroz Doce na região do Ribatejo é uma aposta pertinente da NERSANT, uma vez que é nesta região, mais precisamente na Lezíria do Tejo, que se produz a maior quantidade de arroz carolino do país, com grande expressão no setor primário nacional, e ao nível das exportações.

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