Apesar da crise e do isolamento a que tem sido votado pelos diversos governos, Mação continua a impor-se e o número recorde de empresas presentes na XIX Feira Mostra de Atividades Económicas, Artesanato e Gastronomia, que hoje começa é a prova disso.
A organização prevê a visita de cerca de sete mil visitantes a este certame com 60 pavilhões, que representa um investimento de 55 mil euros.
O certame vai dar especial enfoque ao empreendedorismo e aos projetos de negócio, estando representados todos os setores ligados à indústria agroalimentar de Mação, como os do presunto, mel, pimentão, enchidos e azeites, entre outros.
No evento, que terá animação a cargo dos Blind Zero, Ana Free, Mafalda Arnaulth, bandas filarmónicas e ranchos folclóricos, vão estar representados sete restaurantes concelhios dinamizados por outras tantas associações.
A gastronomia típica regional estará em relevo, com destaque para os peixes de rio, como o sável, achigã, enguia e lampreia, e os pratos de caça, como a lebre, o coelho bravo e o javali.
"Esta é uma Feira Mostra dedicada a eles, aos nossos empresários e produtores", afirmou Saldanha Rocha, presidente da autarquia.
Hoje é inaugurado o Auditório do Centro Cultural Elvino Pereira, um investimento de 700 mil euros destinado a acolher debates, conferências, palestras e congressos, mas também representações a nível académico, de dança, teatro, música e cinema de estúdio.
No sábado, o município organiza ainda a apresentação pública do livro ‘À mesa em Mação - Carta Gastronómica’, da autoria de Armando Fernandes, consultor gastronómico, e cronista residente do jornal Abarca.