Canas, silvas, pedras, ervas, árvores, etc, propagam-se pelo leito da ribeira do Rio Torto. As margens estão em muitos pontos inacessíveis devido à vegetação que além de vedar o acesso, espraia-se para o leito, "encolhendo-o" e tornando-o num bosque labiríntico.
Se houver um aumento repentino do caudal provocado por chuvas mais intensas a montante, os arcos da ponte poderão ser entulhados com o lixo que se acumular e a ponte poderá ser transformada numa barreira intransponível.
A ponte em referência situa-se junto ao cemitério de São Miguel do Rio Torto, tem quatro arcos, estando os dois centrais completamente entulhados.