Home »
01 FEV 2018
Os Jerónimos e o meu Adamastor
Por Jornal Abarca
Se aos 1 166 793 de visitantes aos Jerónimos, em 2017, acrescentarmos as 575 875 entradas na Torre de Belém (segundo monumento nacional mais visitado) podemos ter uma dimensão mais exata do que representam estas memórias de pedra.
 
Há sítios no corpo geográfico de Portugal que pelo seu simbolismo icónico, pela força histórica ou geográfica que representam ou pela beleza monumental com que sabem intensificar os sentidos nos dão a convicção de pertencer a algo grande, que respondem quando clamamos pelo nome de pátria. Aí, tornamo-nos maiores do que somos. Conhecemo-los: Conímbriga, o Castelo de Guimarães, Batalha/Aljubarrota, o Convento de Cristo, o Mosteiro de Alcobaça, o Palácio de Mafra, a Serra da Estrela, o Cabo de Sagres, a Universidade de Coimbra e mais alguns. Porém, onde me estremecem os sentidos pela sua majestade sem estrondo nem clamor é no triângulo mágico desenhado pelo Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém e o Padrão dos Descobrimentos. Uma visita a este orgulho de ser português lava em brios qualquer depressão pessoal, elevam ao cubo o sentido de pertença também ao passado e ao futuro e, não tenho dúvidas, pode trazer ao carácter de um jovem que já entenda alguma coisa da vida, efeitos equivalentes aos que já lhe determinam o seu código genético.

Poderá ler o resto da reportagem na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.

(0) Comentários
Escrever um Comentário
Nome (*)

Email (*) (não será divulgado)

Website

Comentário

Verificação
Autorizo que este comentário seja publicado



Comentários

PUB
crónicas remando
PUB
CONSULTAS ONLINE
Interessa-se pela política local?
Sim
Não
© 2011 Jornal Abarca , todos os direitos reservados | Mapa do site | Quem Somos | Estatuto Editorial | Editora | Ficha Técnica | Desenvolvimento e Design