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30 OCT 2019
O Melhor Árbitro do Mundo
Por Jornal Abarca

Armelim Ferreira foi considerado o melhor árbitro do mundo de hóquei em patins no Campeonato do Mundo da modalidade realizado em 1986. É polémico e critica de frente, um legado, a par de algumas marcas no corpo, do forcado amador que foi na sua juventude.

No Entroncamento, quase todos o conhecem, estimam e prezam. É polémico, herança de ter sido árbitro durante 25 anos, e critica de frente, um legado, a par de algumas marcas no corpo, do forcado amador que foi na sua juventude. É brioso em tudo o que se mete e dá um valor saliente à lealdade, que encontrava muito mais nos touros com que lidou que nos seres humanos com que hoje se cruza, e não se esconde atrás de ninguém quando tem de assumir algum erro, ofensa ou omissão. Por isso, Armelim Ferreira é uma instituição, e as instituições, como dizia o Presidente De Gaulle a propósito do seu contestatário patrício e filósofo existencialista Jean-Paul Sartre, mesmo que contestem é para serem respeitadas. (...)

“Fui para a árbitro aos 24 anos em homenagem ao meu pai, e também porque gostava. Eu era muito rigoroso, sobretudo comigo, e cumpridor com as leis do jogo, tinha a noção de que podia errar, mas sempre quis ser o melhor em tudo o que entro, mesmo agora. O que ganhei foi com o meu esforço”, afirma Armelim Ferreira, admitindo que cometeu erros. “Os jogadores por vezes vinham ter comigo e reclamavam das minhas decisões, e eu dizia-lhes que, se calhar, tinham razão, e eu é que podia ter estado mal colocado quando apitei. (...)

O antigo ourives do Entroncamento, adepto proveto e confesso do Sporting e assíduo frequentador do núcleo sportinguista da cidade, confessa que era mesmo na casa do clube, o velho e já extinto pavilhão de Alvalade, que tinha mais dificuldades em apitar. “Os adeptos da casa sabiam que eu era do Sporting e pressionavam, mas eu sempre fui rigoroso comigo… A mais encarniçada das partidas foi uma disputada entre o Sporting e o FC Porto, que terminou com a derrota dos sportinguistas por 4-5, e muita confusão no fim do jogo, incluindo sticks no ar e eu sem poder depois sair do pavilhão. (...)

Poderá ler o resto da reportagem na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.
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