A segunda fase de desconfinamento por causa da Covid-19 permitiu a reabertura de alguns estabelecimentos de restauração, ainda que com regras apertadas, mas os proprietários queixam-se de que a situação não melhorou. 

O principal motivo para o desespero dos proprietários de estabelecimentos de restauração prende-se com o mais importante: falta de clientes. Porque o medo ainda vence a vontade em sair à rua, ou porque a situação financeira nesta fase pode não ajudar ou, até, pelos horários que limitam as potencialidades do espaço. 

Os portugueses são um povo habituado ao convívio neste tipo de espaços, e que não dispensa a bica. Tudo isso parece insuficiente nesta altura. (...)

Pedro Gameiro, relações-públicas do grupo Seven, de Torres Novas, que detém sete espaços comerciais na cidade, confirma o cenário desolador: “As vendas não reflectem nem de perto aquilo que estava antes de o vírus ter aparecido” garantindo uma “quebra de mais de 50% nas vendas”. E, sublinha, “estamos a falar dos espaços que dão mais garantias às pessoas em termos de segurança”. (...)

A restauração na região vive bastante do turismo e, sobretudo, dos resultados que o verão proporciona. Não só pelos turistas mas, também, pelo regresso dos emigrantes durante a estação. (...)

Poderá ler o resto da reportagem na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.