Fui até Lisboa conhecer uma realidade cruel, em que vidas se arrastam e se perdem nas ruas. Há em cada nome uma história, debaixo de cada ponte sonhos perdidos e em cada rosto um reflexo: e se fosse eu? O CASA levou-me a conhecer a vida dos sem-abrigo na capital.
Há na natureza humana o medo constante e primário de um dia acordarmos e a vida não ser nada daquilo que conhecíamos, representado pela metáfora do sonho em que nos sentimos a cair de um prédio completamente desamparados. Acompanho o Centro de Apoio ao Sem Abrigo (CASA) numa das suas rotas pelas ruas de Lisboa, que procura dar algum conforto a vidas sem rumo que me fazem pensar nas curvas da vida.
Poderá ler o resto da reportagem na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.