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02 MAI 2018
Centro Cultural da Chamusca: Na génese da Ascensão
Por Jornal Abarca
Em meados da década de 70 sete jovens sonhadores transformaram a vida cultural da Chamusca. Numa época em que floresciam utopias, a Festa da Ascensão ganhou a partir daí, uma nova vida que não mais perdeu. José Pinhal, que fez parte dessa equipa, conta-nos como tudo aconteceu.
 
É neste contexto que nasce o Centro Cultural da Chamusca. José Pinhal, hoje com 72 anos, foi um dos jovens que em meados da década de 70 – sem conseguir estabelecer uma data concreta – fez parte da criação desta associação artística que promovia a prática de teatro, revista, música (sobretudo fado), folclore e actividades esporádicas como a organização do desfile de carnaval. (...)
 
Foram tempos em que a Chamusca bebeu do espírito criativo de um conjunto de jovens que conseguiram reunir a população em torno das suas ideias. “Tivemos um espectáculo que era o Tac-Tac que esgotou 13 meses seguidos”, exemplifica. (...)
 
Quando surgiu o Centro Cultural da Chamusca já existia uma pequena comemoração da Ascensão mas foi a partir daí que ganhou uma nova expressão. “Dava-me muito bem com a poetisa Maria Manuela Cid”, prima do cantor José Cid, “e conversávamos várias vezes em repor a Ascensão” até que José Pinhal decidiu propor aos colegas da associação a realização de uma noite de fados na Ascensão e “claro que eles aceitaram”. (...)
 
Poderá ler o resto da reportagem na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.
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