Para aqueles aldeãos era um estranho que chegara. Apenas o seu cão, o hoje já velho Heitor, que nunca se afastou do local de onde os dois se despediram, o reconheceu.
Na aldeia parda em que nasceu e cresceu viu a vida transformá-lo num ápice de criança em adolescente e homem. Mas viveu esses tempos, que tanto moldam o carácter de alguém, entre tantas lendas, ditos, mitos e superstições que a vida real e o que imaginava nos seus sonhos quando adormecia se tornaram numa amálgama confusa e que a partir de certa altura se tornou incontrolável.
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