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02 NOV 2020
REPORTAGEM: "O esplendor de um mundo que se apagou"
Por Jornal Abarca

Chegou a máquina de escrever, reflexo acumulado de contributos de muitas mentes que se foram agregando, orientadas por uma outra mente até dar origem a modelos que são verdadeiros baluartes de imaginação, precisão e engenharia mecânica. 

Ao princípio escrevia no interior das grutas, ou nos xistos lisos à luz do dia. Mais tarde encontrou o barro, que acolhia os traços que fazia em número e na forma que entendia, e depois podia perpetuar tornando-o duro através de uma ida ao forno. Chegaram depois os papiros (plantas cujos caules podiam ser cortados em tiras finas e estas prensadas e alisadas em folhas para a escrita), os pergaminhos (peles de animais aptas para nelas se poder escrever), e por fim o passo gigantesco dado por Johannes Gutenberg. O inventor da prensa de tipos móveis de chumbo e com um contributo notável no desenvolvimento da imprensa deu-nos a mais importante invenção do segundo milénio da era cristã, e seguramente uma das que tiveram um maior impacto civilizacional, sobretudo nas áreas da aprendizagem, da informação e da difusão em massa do conhecimento. (...)

Poderá ler o resto da reportagem na edição em papel do Jornal Abarca, disponível nos postos de venda habituais.

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