Um vestido de noiva não é uma coisa qualquer, algo descartável que se veste uma vez: pode ir para um baú, sim, mas mesmo amachucado e a amarelecer há-de cintilar para sempre, pelo menos na imaginação de quem com ele a moldar-lhe o corpo foi a rainha do mundo por um dia.
Para ler na edição de Setembro do Jornal Abarca.